Como um vento de furacão
como um brilho na escuridão,
para sempre suspenso do chão,
tens-me como a um irmão.
Mais do que religião
magia em jeito de canção
um grito para a imensidão
um deserto, um sertão
E apareces como uma manhã
cheiro fresco a maçã
olhos cor de avelã
verdadeira alma irmã
A tua voz é sopro forte de emoção
coice de garanhão
espada quente na mão,
apontada ao meu coração
Para mim nunca serás em vão
em mim tens a fidelidade de um cão
muitos sims quase nunca um não.
uma ferida mortal à solidão.
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